Descrição
O prédio na Avenida Atlântica terá 11 unidades com 320 metros quadrados cada e será o único projeto erguido no centro do terreno na avenida, existem alguns pontos que ainda precisam ser finalizados serão tocados pelo estúdio da arquiteta.
Repare que ele não é colado aos outros edifícios.
O edifício contará com apartamentos, cinema e spa, além de oferecer aos moradores uma piscina na sua cobertura e serviços dignos de um hotel de luxo, a estrutura divide os pavimentos e demarca as amplas varandas do edifício, que conta com uma piscina na cobertura.
Zaha buscou trazer para o projeto a composição e o fluxo espacial típicos da arquitetura moderna brasileira, além de dialogar com a agitação de Copacabana e o seu famoso calçadão, assinado por Burle Marx.
O projeto mantém a composição formal libertadora e o fluxo espacial inerente a rica tradição modernista do Brasil e se envolve com o ritmo único e vitalidade da cultura de praia urbana de Copacabana, bem como a fluidez do seu famoso calçadão Burle Marx", afirma um comunicado do escritório da arquiteta, com sede em Londres.
A torre será implantada no terreno onde se situava a “Casa das Pedras” – última residência mantida na Avenida Atlântica, que teve o seu lote vendido ao empresário brasileiro Omar Peres e seus sócios, (o convite para fazer a obra partiu do empresário Omar Peres), por cerca de R$ 65 milhões e foi demolida em outubro de 2013.
O Rio de Janeiro merecia a intervenção de novos arquitetos de cunho internacional. Optei por ela pelo que representa de modernidade - Eu a chamo de escultora de prédios — dizem eles, quem estiveram quatro vezes em seu escritório, em Londres, para acertar detalhes da construção.
O arranha-céus foi originalmente planejado como um hotel, Peres e um dos seus sócios, Germán Eframovich, proprietário da Avianca, inicialmente iriam construir ali um hotel "seis estrelas. - "Queríamos oferecer além do que o cinco estrelas oferece: um carro de luxo vai buscar o hóspede no aeroporto, bebidas como vinhos, uísque e prosecco estarão incluídos na diária", disse Peres, mas as normas urbanísticas da orla inviabilizaram o projeto e fizeram com que Zaha transformasse seus primeiros traços em território brasileiro num edifício residencial, o arranha-céus foi obrigado a cumprir os regulamentos rigorosos de planejamento local, o edifício vai chegar a uma altura de aproximadamente 41m e ocupam uma área total de construção de 5.500 metros quadrados, as comodidades notáveis incluem generosas varandas com vista para o mar e uma piscina no terraço, o projeto continua a composição formal libertadora e fluxo espacial inerente a rica tradição modernista do Brasil e se envolve com o ritmo único e vitalidade da cultura de praia urbana de Copacabana, bem como a fluidez da sua famosa avenida, diz Zaha Hadid.
